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Executor de influenciadora em Santa Luzia já tinha duas mortes no histórico e não conhecia a vítima
Por Henrique Sampaio
Publicado em 08/05/2025 14:22 • Atualizado 08/05/2025 14:24
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A Polícia Civil do Maranhão concluiu o inquérito que apura o assassinato da influenciadora Adriana Oliveira, ocorrido no município de Santa Luzia. O principal autor dos disparos, João Batista do Nascimento — conhecido como Bruno Macumbeiro — não tinha qualquer vínculo com a vítima.

Segundo as investigações, Bruno já era foragido da Justiça e acumulava dois mandados de prisão por homicídio, sendo um deles com características de execução por encomenda.

A polícia apurou que o crime foi encomendado durante uma suposta “consulta espiritual” pelo próprio marido de Adriana, Valdiley Paixão Campos, com o apoio do sogro, Antônio do Zito. O executor teria sido contratado para cometer o assassinato, sem que houvesse qualquer indício de traição, dívidas ou outras motivações materiais. A causa apontada é ciúmes e desavenças familiares.

Além de João Batista, agora formalmente acusado por homicídio qualificado e feminicídio, também respondem pelo crime: Valdiley (marido da vítima), Antônio (sogro) e Jailson Teles Silva, apontado como o intermediador da execução.

O caso chocou a cidade e ganhou repercussão nacional nas redes sociais.

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